Soa a segurança, a um braço amigo, a um amparo. Amparo esse que é importante em tudo o que fazemos ou deixamos de fazer. E, infelizmente, eu não o tenho. Talvez seja compreensível.
Eu andei no ballet quando tinha os meus dois aninhos e nessa altura eu estava numa fase onde participava em tudo e desistia passado uns 2 ou 3 meses, (se tanto) o que deixava os meus pais frustrados com a grande lista de desistências que eu já tinha no dossier.
Eu andei no ballet quando tinha os meus dois aninhos e nessa altura eu estava numa fase onde participava em tudo e desistia passado uns 2 ou 3 meses, (se tanto) o que deixava os meus pais frustrados com a grande lista de desistências que eu já tinha no dossier.
Aos 11 anos encontrei a música que me veio ajudar numa das fases mais difíceis da minha infância, da minha meninice e embora contrariados inscreveram-me numa escola de música onde continuo à já 5 anos. O meu pai sempre pensou de que iria comprar um violino para dali a uns meses prendê-lo à parede com um prego para decoração e eu avisei-os de que se iriam enganar. E até hoje estou a cumprir com o que disse e espero fazê-lo até acabar a escolaridade da música.
toda a certeza. Por isso eu estou a fazer de tudo para conseguir voltar a dançar e a concretizar um dos meus sonhos, daqueles que já tenho
desde bem pequenita quando via recitais de ballet na televisão e tentava imitar o que as bailarinas faziam, sem sucesso.
Quero que os meus pais se orgulhem
de mim outra vez, e quero que eu
me orgulhe de mim, pelo menos uma vez na vida
...See you soon..